Andei por aqui e ali, e um pouco mais adiante, mas fiquei aqui. E, nos últimos anos, me veio essa vontade de olhar novamente meus guardados e ir buscar (minhas) verdades – coisas de sexto setênio, diz a médica antroposófica. Como é que você me aparece assim na cara/corpo de outro? Coisa esquisita! A princípio, nem suspeitei. Ainda estava longe de chegar ao fundo do baú de guardados. Bem, não era “você”. Não era mesmo. Demorou um pouco, mas, enfim, percebi. Estava quase “te esquecendo no outro” quando outra vez, na TV, agora maiorzinha, me aparece você ao vivo e em cores: os cabelos ainda longos (benza, Deus!) e com o sorriso de sempre... Lindo, lindo... Mas quieto. Não fosse pra cantar e você nem abriria a boca... Mas cantou lindamente: “Nunca mais quero ver você me olhar sem me ver em mim...” Nunca. Não dava mesmo pra ficar sem te ver. Não desta (daquela) vez.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário